segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O que que o baiano tem (tem!)???

Eu sei que a intenção inicial era postar fotos de placas e afins que fossem 'curiosos'. No entanto, fiz esse vídeo ontem, aqui na frente de casa, e acho que, se há um lugar para postá-lo, é aqui. Afinal, tudo o que tem nome, existe, não é?

Bom, deixa eu contextualizá-los, leitores. (São taaaantos... :P)

Aqui em Valença tem uma festa bem grande, todo ano. É a Festa do Amparo. Isso significa que um monte de gente sai de suas casinhas alegres e contentes, cantando e dançando, com direito a trio elétrico e tudo o mais, para lavar, abençoar e seja lá o que for, as escadarias da Igreja Nossa Senhora do Amparo. Como fazem com a famosííííííssima Igreja do Bonfim, em Salvador. Aliás, como fazem com a maior parte, senão todas, das igrejas daqui.

Só que, para chegar ao Alto do Amparo, onde está a Igreja, uma das rotas é a rua da minha casa. Aí já viu, né? Acordei ontem com a festa... É legal, quem vem à Bahia tem que assistir a uma dessas lavagens. A gente até vê a ligação que o catolicismo tem com o candomblé, nessas festanças... Seja isso bom ou não! Enfim, tem alfazema, tem cheirinho bom, tá legal!

Então, e esse cidadão, trêêêêêêêêêêêêêêêbado (não pensem que o cunho religioso da festa faz com que os fiéis abandonem a 'marvada'!!!), estava lá, no finalzinho, depois do trio, todo se achando. Feliz que só ele. Segurando o carro, percebam!!!

Eu quase morri de rir enquanto filmava, e depois, assistindo.

A qualidade do vídeo não é das melhores, confesso. Mas a minha pobre maquinazinha é antiiiiga, já vai fazer seus três ou quatro anos, não lembro. Mas dá pra se divertir!

Então, bom proveito!!!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Essa eu precisava colocar...


Esse cartaz é da TWB, a empresa que cuida da travessia pelo Ferry Boat de Salvador até a Ilha de Itaparica. Deixei meu currículo lá. Se pelo menos me chamassem, eu garantia o português correto dos avisos!!!

:P

Bom... permitido(a)... deve-se concordar com o gênero da palavra a que se permite. No caso, é permitida a venda de 2 passagens por pessoa.

E, na assinatura, à direção. O 'a' da questão é artigo, só. A crase é desnecessária. Um erro, aliás.

E é isso...

Mandem suas placas!!! tudooquetemnomeexiste@gmail.com

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Por onde eu começo...


Essa é uma loja que eu não preciso nem descrever, né? Apesar dos erros, dá para entender. Fica aqui pertinho de casa, na quadra seguinte.

ALOJA... junto? Aiai... 'que chegou para INOVA'???? Amigo, não 'guenta, bebe leite!!!! Inova? Sim, existe, a gente sabe disso... A loja Fulana de Tal inova mais uma vez... mas nesse caso... é INOVAR. Verbo, infinitivo, nem tinha que conjugar... qual a dificuldade?

"Ah, mas é que lá na minha casa a gente fala 'inová'"... Meu querido, você fala como você quiser... Mas se vai escrever e, em especial, escrever para que um grande número de pessoas veja, pede para uma 'fessora' corrigir. Ou uma 'pró', como o povo daqui gosta de chamar. E mesmo assim, para que tivesse o som desejado no final, você tinha que ter colocado um acento agudo ali, coleguinha.

Por último... 'consertos e vendas de acessÓrios (nem vou comentar o acento, pode ser erro de digitação - será?) em GERAIS'? A expressão 'em geral' já não é das melhores, mas 'em gerais'... Primeira vez que vi... Querido dono da tal loja... em geral é em geral, e ponto. Não tem que conjugar não. É em geral, no plural mesmo. Fim, the end, e só.

Aiai, Aurélio... espero que esteja mais confortável na cova...

Talvez vocês me achem exagerada, mas... é a língua do nosso país, poxa. Pega um gibi, vai ler no banheiro. Uma revista, um livro, sei lá, qualquer coisa. Aproveita o troninho e aprende a escrever. Porque falar errado é até perdoável, mas escrever não. Escrever para que seja visto, então... Sem chance.

E vejam bem, nem comentei a pontuação!

domingo, 12 de outubro de 2008

Que coragem!!!




Lá pro Sul não me lembro de ver placas desse tipo em lugares assim. Aqui, na Bahia, são frequentes. Lá pela Suburbana, em Salvador, a gente vê a torto e a direito.

Particularmente, eu não teria coragem de me consultar ou fazer qualquer outra coisa que envolvesse minha saúde em um lugar como esses... Mas, como diria minha avó, cada um, cada um.

É o que pode se chamar de levar o trabalho para casa, heim?!

O blog agora tem e-mail!

Se você quiser contribuir, envie sua foto, contando a história, o lugar, tudo a que se refere. Você terá sua postagem no meu blog, com seu nome e tudo. Envie para tudooquetemnomeexiste@gmail.com.

Estou aguardando, ansiosa!

sábado, 11 de outubro de 2008

Curioso!

Outro dia estava andando em Salvador e me deparei com uma dessas placas. Aliás, encontramos muitas dessas aqui, na Bahia.
Vejo a placa e penso: "Mas que banca? Por que alguém daria uma banca?". É interessante a gente ver como são diferentes as linguagens desse Brasilzão. Nunca que, lá no Sul, a gente ia encontrar uma placa dessas. E com esse significado.
Mas, a partir do momento em que se sabe o que é, não tem como não rir. De onde saiu isso???
Dá-se banca significa reforço escolar. Isso mesmo, caro leitor. A pessoa da casa em questão dá aulas particulares, para alunos com dificuldades em sala de aula. E o mais engraçado é ver uma placa dizendo "Da-se banca de portugueis, matematica e ciencias". É, sem nenhuma acento, e o tão humilhado português, do qual ela 'dá a banca', morre ali mesmo, na entrada. A placa acima, como vocês podem ver, é sem o acento do 'dá'. E bem 'rústica'. Essas placas são sempre assim.
Essa placa é daqui mesmo, de Valença. Assim que eu for pra Salvador, tiro umas fotos de lá. Salvador tem muitas placas interessantes. Com erros mas, principalmente, muito curiosas.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Inaugurando...


Esse blog surgiu há muito tempo atrás, na minha cabeça. A idéia era publicar fotos de faixas, cartazes, anúncios, fachadas... enfim, tudo o que fosse, de certa maneira, 'publicado', e que fosse criativo ou que fizesse o pobre do Aurélio revirar lá na cova. Então, se você viu alguma inscrição assim, mande dizendo onde e o porquê, que eu publico. Lógico que mantenho os créditos da foto ao autor.


Essa primeira é em Valença, Bahia. Uma loja de sapatos fez uma promoção e colocou essa faixa. Era inevitável, a gente lia a faixa e olhava para a loja. É como se eu dissesse 'não pense no vermelho'. Tarde demais, já pensei. A promoção terminou, acho. Mas a faixa continua lá, comprovando o seu sucesso.